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Dino's party

Serei eu a única a programar a festa de aniversário do meu filho com meses de antecedência? À semelhança do nascimento dele, a festa de aniversário do kika é um acontecimento que nunca acontece "só e pronto"! Da mesma forma que escolhi cada par de meias, cada body, cada muda de roupa ou comprei pacotes de fraldas e toalhitas, a festa de aniversário é sempre celebrada com poupa e circunstância e leva-me sempre algum tempo a ser preparada. Tenho tentado temas e abordagens diferentes, sendo que no último ano e neste que está prestes a chegar me tenho prendado (ainda) mais. Neste momento, ainda consigo ter margem de manobra para fazer as coisas mais ao meu jeito, sem nunca me esquecer do filho que tenho e do que poderá ou não gostar. Por agora, tem funcionado. Este ano sugeri-lhe que o tema fossem dinossauros: ele aprovou . Fomos hoje ao IKEA e eu já selecionei e comprei algumas peças a pensar no cenário geral. Devo dizer-vos que, de forma muito rápida, olhei para a parte de c
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Vamos ao segundo?

Tudo na vida de uma pessoa, por quem está ao seu redor, é muito expectável: vir a ter um namorado(a), ter uma profissão estável, por ventura vir a casar, ter filhos e, quiçá, um (ou mais) animal de estimação. Quando se tem namorado(a) há um longo período de tempo, é muito comum surgir curiosidade sobre quando tencionam avançar para o "passo seguinte": casar e/ou ter filhos. Não me casei, mas morava junta e acabou por surgir o meu filho e até nem foi esperado por ninguém, porque não correspondia ao padrão que todos consideram o necessário para avançar para uma situação que envolva filhos. Hoje ele está perto de fazer os quatro anos. Não me pede propiamente nenhuma irmã(o), mas nós já pensámos em vir a ter outro bebé. A nossa vida, neste momento, adequa-se e seria então expectável avançar para um segundo filho. Só que não! A quem tem dois ou mais filhos, não irei perguntar "como consegue", porque acho que não é por aí. Mas conheço tanta gente que tem más relações

Sim, eu educo.

A primeira visita de estudo do kika vem aí e ele ainda ontem era um bebé... Irá ser por perto, mas não deixará de ser uma visita de estudo: a primeira ! Talvez não se vá lembrar dela daqui a uns anos. Mas o facto de estar pronto para ir a uma visita de estudo é, sem dúvida, agrídoce . Se por um lado eu sei que ele está preparado e irá adorar cada segundo, porque é uma criança que precisa de estímulos contínuos e adora explorar e descobrir o Mundo. Por outro lado, qual é mãe que não se sente com todos os receios e mais alguns ao ver a cria crescer e pertencer cada vez mais ao mundo? A ser cada vez mais do mundo? A querer cada vez mais ser do mundo? E cada vez menos da mãe? Será para sempre o meu filho, mas será para sempre, igualmente, um cidadão do Mundo e a tendência acaba por ser "voar do ninho". Embora lhe faltem longos (e felizes , espero) anos para iniciar de verdade o processo de ser um cidadão do Mundo, eu, como Mãe, quero ter a certeza de que lhe providencio as f

Penha Garcia

Em três anos de vida (quase quatro) este fim de semana foi um dos poucos que o kika passou fora de casa. Pela azáfama dos dias, a “ falta de tempo ” é realmente muito comum. Acomodar-mo-nos com isso acaba por ser uma forma de não enlouquecer ou evitar cair em depressão. Este fim de semana resolvi lutar contra a vontade de ficar em casa, porque sair e ir para “tão longe” exige uma série de requisitos e muita preparação. Levei para o meu filho umas seis ou sete mudas de roupa lol e para mim apenas duas 🙈 o pai ficou mo meio termo e deve ter levado umas três ou quatro. Mas acabamos sempre por deixar ficar qualquer coisa, diga-se de passagem. O fim de semana serviu para restabelecer energias e acabou mesmo por superar as expectativas! Encontrámos lugares de uma beleza indescritível e que nenhuma fotografia conseguiu captar na totalidade, mas para isso o sorriso do meu kika conseguiu o efeito 🙌🏼 Foi feliz. Estar privado de dormir na cama dele nunca foi problema, felizmente. Desta ve

A pré escola e o ATL

Olá a quem nos estiver a ler! Este post, meio a jeito de quem regressa (já não escrevo há algum tempo 🙈) é um desabafo que poderá facilmente não ser unânime: o meu filho não  irá frequentar o ATL. Tenho um menino, que outrora já foi bebé e andou na creche, a caminho da pré escola. Espero que possa permanecer na pré ao lado da creche, porque acredito que o processo de ir para a pré já seja o suficiente. Deduzo que ser “logo ali ao lado” o ajude mentalmente a encarar a mudança com menos dificuldades. Pelo menos, quando falamos no assunto, noto que realmente ser onde é o faz gostar mais da ideia, porque conhece os cantos à casa! Tem perguntado muitas vezes se já irá para a “escola dos crescidos”. É comum a vontade de crescer e o gosto em estar “mais crescido” a todos nós, antes dos dezoitos anos, não é mesmo? Ahah Mas falando em concreto da pré escola: o espaço físico pode ser adjacente, só que o horário e as atividades, não. Embora ele tenha, neste momento, uma educadora e auxiliares a

a Mãe

Hoje escrevo meio a medo, mas a acreditar dos pés à cabeça que não faz sentido de outra maneira, que o Blog é teu, para ti, sobre ti, no entanto precisará sempre de mim.  Decidi, ao fim de idas e voltas, que iria iniciar dois mil e dezoito com objetivos muito definidos e que os iria realmente alcançar, porque a conversa de estar menos feliz já me andava a tirar do sério, tendo isso apenas a ver com o facto de ser preguiçosa ...  Há quem diga que para o Mundo estar de bem connosco, terá que partir de nós estarmos bem connosco em primeiro lugar. Mais ou menos verdade, desde que o assumi como a minha verdade absoluta, as desculpas (as tretas ) perderam a pontos para uma força de vontade que só conheço ligada ao meu filho.  Talvez por querer deixar o meu filho orgulhoso de mim, quando tiver idade de compreender todas estas coisas, tenho feito tudo a que me propôs.  O mais engraçado e que corrobora tudo o que outrora aqui escrevi, é que também o kika está melhor com a Vida.  A de

Meninos vs meninas

Não posso afirmar que ser mãe de um menino é muito diferente de ser mãe de uma menina (já que sou mãe de apenas um menino), embora sempre o tenha ouvido dizer e, claro, imagine (veja) que é diferente.  Se por um lado o mundo das meninas já teve muito a ver com o cor de rosa, laços, saias (...) e hoje já abrange muito mais, continua a ser certo e sabido que são impostas regras fortemente baseadas no fator “sexo feminino”. Eu, como menina/mulher, sempre fui alvo das obrigações de o ser.  No entanto, com o meu filho, que é do sexo masculino , consigo sentir que os meus avós me permitiram “fugir” ao que deu para fugir e é com o que o meu filho me pede para fazer que o vejo.  Permito ao meu filho brincar com n de coisas que seriam fortemente associadas “ às meninas ”, mas a verdade é que ser arteiro lhe está na massa muscular que pede com urgência jogar à bola, andar de bicicleta, fazer corridas, brincar às escondidas 🙈 e como ainda tenho acesso ao sítio onde cresci, que é a casa do